O câncer de mama está entre as principais causas de morte entre as mulheres brasileiras e continua sendo uma preocupação não só nacional, mas global de saúde pública, demandando atenção constante de profissionais da saúde, pesquisadores e da sociedade em geral. O índice de câncer de mama é uma métrica crucial para compreender a prevalência e a incidência dessa doença, fornecendo insights valiosos para estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento.
Fatores como estilo de vida, genética, exposição ambiental e fatores hormonais continuam a desempenhar um papel complexo na predisposição ao câncer de mama. Além disso, a conscientização sobre a importância da mamografia e a busca por exames regulares ainda enfrentam barreiras em algumas comunidades.
Os avanços tecnológicos, no entanto, têm contribuído para melhorar a precisão nos métodos de diagnóstico, permitindo a identificação precoce de anomalias. A pesquisa em terapias inovadoras e tratamentos personalizados também oferece novas perspectivas para pacientes diagnosticados, promovendo uma abordagem mais eficaz e menos invasiva.
É crucial destacar que, mesmo com os desafios enfrentados, as taxas de sobrevivência para o câncer de mama têm demonstrado melhorias ao longo do tempo, refletindo o impacto positivo de estratégias de prevenção, conscientização e avanços médicos.
O autoexame de mama é uma prática fundamental para a detecção precoce de possíveis alterações e nódulos nas mamas, contribuindo para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Essa técnica simples pode ser realizada em casa, de forma regular, permitindo que as mulheres conheçam melhor o próprio corpo e identifiquem qualquer mudança suspeita.
Passo 1 - É recomendável realizar o autoexame alguns dias após o término do ciclo menstrual, quando as mamas estão menos sensíveis e inchadas.
Passo 2 - Em frente ao espelho, observe suas mamas visualmente. Verifique se há alterações na cor, textura ou formato. Levante os braços, observe se há alterações simétricas e se há retrações na pele.
Passo 3 -
Passo 4 - Deite-se de costas, usando uma almofada ou toalha dobrada para elevar a mama que será examinada.
Repita os mesmos movimentos circulares com os dedos, cobrindo toda a mama.
Passo 5 - Examine os mamilos quanto a possíveis secreções, alterações na cor ou formato.
Passo 6 - Verifique as áreas das axilas em busca de caroços ou nódulos.
É importante ressaltar que o autoexame não substitui a mamografia e outros exames médicos. Consultas regulares com um profissional de saúde são fundamentais para uma abordagem abrangente da saúde das mamas.
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A mamografia é um exame diagnóstico crucial no rastreamento e detecção precoce do câncer de mama. Utilizando raios X de baixa dose, esse procedimento permite visualizar estruturas internas das mamas, identificando possíveis alterações, como nódulos ou calcificações.
Antes do exame, a paciente é orientada a evitar o uso de desodorantes, cremes ou loções na região das mamas e axilas.
A paciente é posicionada em frente à máquina de mamografia, que consiste em duas placas de acrílico. O técnico de radiologia ajuda a posicionar cada mama entre essas placas, comprimindo-a temporariamente. A compressão é necessária para obter imagens mais nítidas e reduzir a quantidade de radiação necessária.
Durante a compressão, são tiradas imagens de diferentes ângulos. A paciente pode ser solicitada a manter diferentes posições, incluindo lateral e oblíqua, para capturar imagens abrangentes de todas as áreas das mamas. A compressão pode ser desconfortável, mas é geralmente rápida, durando apenas alguns segundos para cada imagem. É importante comunicar qualquer desconforto ao técnico responsável, para que ajustes possam ser feitos.
As imagens capturadas são processadas e revisadas por um radiologista especializado. O exame permite a identificação de anomalias, como massas, calcificações ou outras alterações que possam indicar a presença de câncer de mama.
Os resultados da mamografia são geralmente fornecidos em poucos dias. Em caso de achados suspeitos, pode ser necessário realizar exames adicionais, como ultrassonografia ou biópsia, para uma avaliação mais detalhada.
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A relação entre o ginecologista e a mamografia é fundamental para a saúde e o bem-estar das mulheres, especialmente no contexto da prevenção e detecção precoce do câncer de mama. O ginecologista desempenha um papel crucial ao orientar, monitorar e encaminhar as pacientes para esse exame específico, contribuindo para a promoção da saúde mamária.
Ao longo das consultas ginecológicas regulares, o profissional avalia os fatores de risco individuais da paciente, incluindo histórico pessoal e familiar de câncer de mama. Com base nessas informações, ele pode determinar a necessidade de iniciar os exames de mamografia em uma idade mais precoce ou com maior frequência.
Se houver indicação ou suspeita de anomalias nas mamas, o ginecologista pode encaminhar a paciente para a realização da mamografia. Após a realização do exame, o ginecologista é responsável por interpretar os resultados e discuti-los detalhadamente com a paciente. Esse diálogo aberto e informativo ajuda a esclarecer quaisquer dúvidas, explicando achados normais ou, se necessário, discutindo a necessidade de exames adicionais.
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