É a ação de alimentar o bebê com o leite da mãe, que é produzido pelas glândulas das mamas. É um alimento nutritivo para os primeiros meses de vida, contribuindo para o crescimento e fortalecendo o sistema imunológico.
A amamentação deve ser feita assim que o bebe nasce, sendo o alimento exclusivo nos primeiros 6 meses, após os 6 meses, pode introduzir alimentos pastosos com frutas e legumes, é importante dizer que o leite materno pode ser estendido até os 2 anos.
São muitos os benefícios do bebe receber o leite da mãe, vejamos alguns exemplos:
Vale ressaltar que esses benefícios são maiores se concedidos através do leite materno.
Os 5 tipos de aleitamento materno está relacionado ao comportamento da amamentação, os principais são:
Aleitamento materno exclusivo: amamentado apenas pelo leite da mãe, sem alimentos adicionais.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) é recomendável que o aleitamento materno seja oferecido nos primeiros 6 meses de vida do bebê, passado esse período inicia o processo de introdução alimentar.
Uma observação é que a amamentação tem benefícios não só para o bebê como já vimos, mas também para a mãe, trazendo uma recuperação mais consistente no pós parto, assim como na prevenção de doenças, exemplo do câncer de mama e ovário.
Há algumas exceções em que a mãe não pode amamentar e que requer cuidados especiais como as infecções que podem ser transmitidas pelo leite como HIV e hepatite C.
Outro fator é o uso de medicações, os resíduos saem no leite e podem prejudicar o bebe, para as mães que tomam medicações precisam ir ao médico para o mesmo avaliar se é necessário interromper a amamentação ou não.
As mães que passam por cirurgia nas mamas ou que precisam tomar anestesia geral precisam interromper a amamentação também. Nas situações em que a saúde do bebe está fragilizada, os casos de prematuridade e problemas no coração podem ser interrompidos para garantir o bem-estar do bebê.
A pós-graduação em aleitamento materno é direcionado para os profissionais que atuam na área da saúde, de preferências para os que dão assistência o parto e ao puerpério, são estes os médicos, enfermeiros, obstetras e doulas.
Contudo o público se estende para as gestantes e mães que queiram se aprofundar mais sobre o assunto, veja uma instituição credenciada pelo MEC onde tenham profissionais qualificados e experientes a fim de garantir um curso com conteúdo necessário para o dia a dia deste profissional.
O enfermeiro tem um papel importante de apoiar as mães no período do aleitamento materno, entre suas atividades estão: orientar as mães sobre as dicas de amamentação, os benefícios, aconselhamento sobre como lidar com as dificuldades que podem surgir, suporte emocional e evitar o desmame precoce.
Além disso, o enfermeiro identifica sucção inadequada e baixa produção de leite, encaminhando a mãe e o bebe para profissionais especializados. O enfermeiro também traz a conscientização sobre a importância do aleitamento materno tanto para seu ambiente de trabalho quanto em projetos sociais.
O curso tem o objetivo de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno. O contexto que será abordado ao longo do curso tem o estudo da lactação, benefícios do aleitamento materno para a mãe e para o bebê, as técnicas corretas para a amamentação e aleitamento em situações especiais, como prematuridade, gemelaridade e doenças maternas.
O curso tem a parte prática de simulação que o profissional vai encarar no cotidiano da profissão, ao final do curso o profissional estará apto para prestar um trabalho de orientação e suporte eficaz às mães e bebês.
O salário do profissional especializado em aleitamento materno depende da sua formação, seja enfermeiros, médicos ou nutricionistas, para os que são formados fora da área da saúde e querem se especializar o salário pode ser baixo se comparado aos da saúde, portanto não podemos afirmar um valor, mas a média é de R$ 3.000 a R$ 5.000.
Os profissionais especializados atuam em hospitais, unidades básicas de saúde, consultórios particulares, maternidades e bancos de leite humano, além de contribuir com trabalhos voluntários em ONGs através de orientação para mães de primeira viagem.
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